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Archive for 13 de fevereiro de 2014

POR QUE OS SHOPPINGS ?

ALUIZIO AMORIM …

Bizarrices e deboches à parte, os tais “rolés”, constituem uma nova forma de ataque do movimento comunista liderado pelo PT. Se alguém pensa que esses “rolés” são coisas espontâneas está redondamente enganado. A grande mídia, com raras exceções de sempre, continua mentido, fazendo o jogo sórdido do departamento de agitação do PT! Trata-se de agitação muito bem planejada que utiliza, como utilizam os black blocs, passe livre e congêneres, as redes sociais, principalmente o Facebook. O ponto crucial desse movimento esquerdista tem como foco o exercício da pedagogia da luta de classes. Por isso escolheram como alvo os shoppings, justamente os locais mais civilizados, mais bonitos, mais limpos e democraticamente abertos ao público em geral. A escolha dos shoppings como alvo de ataque dos comunistas é a versão urbana da ação do MST. Os shoppings são propriedades privadas, centros de compras e lazer que funcionam como “micro-cidades” dentro de uma cidade. Possuem regras próprias de acordo com a legislação pertinente. E, como não poderia deixar de ser, os shoppings, como as cidades, possuem esquema de segurança e até mesmo corpo de bombeiros próprio e têm de atender a uma enorme gama de exigências legais para funcionar. Em função disso, cada shopping center é um extraordinário empreendimento que gera um apreciável volume de empregos diretos e indiretos e recolhe volumosos tributos ao Estado (além do que, não se esqueçam, creditam-se, símbolicamente, serem locais frequentados pela burguesia). Basta imaginar, como exemplo, quanto o Shopping Iguatemi de São Paulo paga de IPTU anualmente! Os shoppings são, como alinhei ligeiramente, uma atividade empresarial de alta complexidade. São milhares de pessoas que transitam diariamente dentro desses mega centros de compras e lazer, fato que impõe uma responsabilidade imensa aos administradores. Por isso, é totalmente inviável qualquer viés de anarquia dentro de um shopping. Os shoppings dependem, portanto e sobretudo, de completa paz para funcionar. Por isso costumo tipificar os shoppings como “oásis” de sossego e segurança em meio a uma grande cidade ou metrópole. Para alcançar seus objetivos é claro que a segurança dentro de um shopping tem especial destaque. O acesso é livre, desde que os cidadãos que pretendem frequentar esses centros de compra sigam o padrão de comportamento adequado sob pena de que esses espaços de compra e lazer se transformem num verdadeiro inferno colocando em risco a segurança e a própria vida das pessoas, já que é um local fechado. O requisito indispensável para frequentar um shopping é só e apenas civilidade, ou seja, a observância das regras que permitem o convívio social.

Tática da Agitação

A escolha dos shoppings para a agitação, além de ser uma completa loucura em termos de segurança por colocar a vida de centenas de pessoas em risco, busca efetivar a luta de classes. Os ricos verdadeiros, os magnatas, até podem frequentar shoppings, como de fato frequentam. Todavia magnatas de verdade, convenhamos, são poucos em qualquer lugar do mundo. Esses centros de compras são frequentados apenas por pessoas da classe média. Os magnatas, os ricos verdadeiros – e nada tenho contra eles e os admiro – normalmente são pessoas discretas, ao contrário dos novos ricos. Esses últimos também gostam de shoppings, porém são minoria. Quem usa shoppings são trabalhadores comuns, funcionários públicos, pequenos empresários, estudantes, enfim pessoas comuns que ralam no dia a dia e em sua maioria comem sanduíches em praças de alimentação. Entretanto, pelo fato dos shoppings serem bonitos, bem decorados, limpos e que exigem como requisito para o seu uso exclusivamente a educação e bons modos e nunca o que as pessoas levam em numerário em suas carteiras ou o que pretendem comprar, o acesso é livre. Assim, esses centros de compras foram tomados pelos agitadores comunistas como referencial de opulência e riqueza. Foram transformados em ícones do luxo. Trata-se da construção de um emblema para acirrar a luta de classes. Acusam os shoppings de segregar as pessoas, o que é uma histriônica mentira. E a partir dessa mentira constroem um ambiente propício à luta de classes jogando pobre contra rico. Não há nenhuma dúvida sobre o fato de que os tais “rolezinhos” constituem uma nova versão dos black blocs, do passe livre e outros truques do arsenal comunista de agitação. Notem que a campanha eleitoral presidencial começou no ano passado no momento em que o passe livre iniciou a agitação em São Paulo. Posteriormente, alguns incautos fora do movimento comunista do PT, foram às ruas. Mas logo viram que se tratava de uma arapuca do PT para viabilizar o tal “plebiscito da reforma política”. Restou nas praças a agitação, o vandalismo, o quebra-quebra, até que agrediram diretamente o comandante da Polícia de São Paulo. Ato contínuo, houve o “recuo tático”. Tudo isso faz parte da campanha eleitoral do PT. Os candidatos da oposição nem imaginam o que virá nos próximos meses até a eleição. Os black blocs, passes livres e “rolezinhos” são apenas o começo da mais sórdida campanha presidencial que o Brasil já viveu. O Foro de São Paulo e o PT constituem a maior operação do neo-comunismo do século XXI. É o resultado de décadas de ação sofisticada do marxismo cultural que domina todas as instâncias da vida social, começando pelas escolas, universidades e a grande mídia. Notem por exemplo, que os “rolezinhos” primeiro foram noticiados como uma novidade que estava ocorrendo por conta de movimentos sem liderança nas redes sociais. Entretanto, na Folha de S. Paulo e outros veículos de mídia, “letrados” acadêmicos já dão consistência ideológica aos “rolés”. É como se os textos já estivessem prontos para serem desovados alguns dias depois que eclodiu mais essa barbarie comunista!, se é que já não estavam! Aqui mesmo no blog, a título de exemplo, revelei postagens no Twitter de jornalista do jornal O Estado de S. Paulo. Objetivamente, a verdade é que a grande mídia em sua totalidade está acumpliciada desde sempre com o neo-comunismo do século XXI. Seus jornalistas são em 99% comunistas. O jornalismo sempre foi uma categoria que reuniu e reúne o maior número de boçais, idiotas de todos os gêneros, trapaceiros, mentirosos, vadios e comedores de caraminguás oficiais. A chegada do PT ao poder fez com que os que se mantinham no “armário”, assumissem a sua idiotice comunista com todas as letras. Digo isso porque também sou jornalista há mais de 40 anos e convivi profissionalmente por muito tempo com essa gente.

A Destruição das PMs

Cumpre, finalmente, revelar uma coisa muito perigosa que está acontecendo em todo continente latino-americano. Há a intenção – como ocorreu recentemente na Argentina – de acabar com as polícias militares. Os atos de agitação tem em mira obter o confronto com a polícia e, num confronto a polícia age como polícia na defesa da lei e da ordem. Basta que um policial qualquer toque com um dedo num desses agitadores para no dia seguinte a Polícia Militar (em qualquer Estado da Federação) ser enxovalhada impiedosamente nas primeiras páginas dos jornalões e nos noticiários das grandes redes de televisão. A destruição das polícias militares é um dos planos de ação do Foro de São Paulo. Ao que parece essa tentativa está mais avançada na Argentina e foi fruto de uma greve recente de policiais que degenerou numa escalada de violência e saques no comércio. Ao mesmo tempo em que as Forças Armadas são sucateadas e desprestigiadas a desmilitarização das polícias faz parte do enfraquecimento de uma das instituições onde historicamente sempre houve repulsa ao comunismo. Portanto, a Nação brasileira e as demais latino-americanas, estão assistindo passivamente ao desmonte dos últimos vestígios de democracia e liberdade. Foram levadas a acreditar que o Estado é capaz de prover tudo o que as pessoas demandam. Ora, isso é um equívoco fatal e que conduz à pobreza absoluta da qual é emblema Cuba e todos os demais países comunistas. Trata-se, portanto, de uma realidade trágica que não poderá ser ignorada pelos candidatos da oposição no pleito que ocorrerá em outubro deste ano no Brasil. Se estão à procura de um mote para campanha, as linhas gerais estão neste modesto texto, como resto em dezenas de outros que já produzi e postei aqui neste blog.

Aluzio Amorim, Jornalista, é Editor do Blog do Aluizio Amorim, no qual o texto foi originalmente publicado em 14 de janeiro de 2014.

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Brasil surrealista: Comandante da PM de Brasília livra a cara do MST mesmo com 30 policiais feridos — e apenas 2 sem-terra. Já o MST, na pratica, assume o confronto
// Reinaldo Azevedo | VEJA.com

O que vocês vão ler abaixo é a expressão crua do surrealismo brasileiro; é a evidência mais contundente de que o Brasil passou a flertar com a bagunça, com a desordem. E a gente sabe como isso acaba: em morte. Vejam o caso do cinegrafista Santiago Andrade. Parece, no entanto, que o país não está disposto a aprender nada.

Houve confrontos nesta quarta entre a PM do Distrito Federal e os ditos sem-terra, como já vimos aqui. Nada menos de 30 policiais ficaram feridos — para apenas dois sem-terra. Isso evidencia de que lado estavam os violentos. Os sem-terra atacaram com paus e pedras; os policiais reagiram com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Muito bem.

Mesmo diante da brutalidade dos sem-terra, o coronel Florisvaldo Ferreira César disse acreditar que foram pessoas infiltradas no movimento que promoveram a desordem. Afirmou: “Não acredito que tenha sido gente do MST. Foram grupos infiltrados que agem com extrema violência. Trabalho com o MST há 14 anos; esta foi a primeira vez que vi policiais feridos dessa maneira”.

É o fim da picada! Como informa o Globo, “um militante do MST, conhecido como ‘Joba’, foi preso após agredir um policial no rosto. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, foi ao encontro dos manifestantes e marcou uma reunião de representantes do movimento com a presidente Dilma Rousseff, nesta quinta-feira, às 9h, no Palácio do Planalto.”

Os representantes do MST, eles próprios, ao contrário do comandante da PM, não atribuiu a violência a infiltrados, não. Admitiu que era coisa deles mesmo, mas, claro!, culpou a polícia: “Fomos reprimidos pela polícia do Estado. Primeiro em frente ao STF e agora aqui no Planalto. Isso é incabível, inconcebível e inaceitável. É mais uma mostra da incapacidade do governo em atender as demandas do MST”, disse José Ricardo Silva, da direção Nacional do MST.

Entenderam o absurdo da coisa? Os representantes do movimento não acusam “forças infiltradas” pela violência, não! Quem tenta dourar a pílula é um representante da PM. Para encerrar: oito policiais estão em estado grave.

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Pedro Pozza

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Depois de cortar lápis, caneta e caderno dos paulistanos pobres, Supercoxinha difama uma parte da população da cidade, que seria “pobre de espírito” | Reinaldo Azevedo – Blog – VEJA.com
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/depois-de-cortar-lapis-caneta-e-caderno-dos-paulistanos-pobres-supercoxinha-deixa-claro-que-nao-gosta-tambem-da-elite-da-cidade-que-seria-pobre-de-espirito/

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